Então, sempre fui uma aluna mediana, porém a 3 anos atrás resolvi mudar, e coloquei como objetivo passar em uma federal. Durante esse tempo de luta, eu acabei conhecendo muita gente que estava tentando ita e ime, porém nunca me desafiei a ir… Então meu segundo ano de cursinho, passei em engenharia, e fui para lá, afinal, já tenho 20 anos… porém, não estou feliz ainda, por que meu coração ainda palpita pelo ita, e agora?? Queria uma ajuda sobre, como devo me organizar, para estudar tanto para o ita e me manter na faculdade.(não vou perguntar se vale a pena ou não estudar, pois penso que conhecimento extra sempre é muito bom.)
Obrigada desde já!
Vou dar o meu melhor!!
Eu estou passando por um mesmo dilema, o meu pai quer que eu faça engenharia civil na cidade onde eu moro, porém o meu sonho é fazer ITA. Eu não sei como conciliar os dois, gostaria muito que alguém me ajudasse nesse processo.
Não sei muito sobre o ita, mas a melhor pergunta seria por que voce quer ir para o ita? Para mostar que você é capaz? Por puro ego? Sobre a felicidade é um estado de espírito não tem como ser feliz toda hora, e tem mercado para os estudantes do ita? Porque os que eu vejo acabam virando professores é isso que voce quer?
E por que escolheu engenharia se não se sente satisfeita com o curso?
Olá tudo bem?
O ITA é um dos vestibulares mais difíceis do Brasil e provavelmente você já sabe disso.
Acredito que o melhor seria uma dedicação exclusiva para o vestibular, pois faculdade demanda muito tempo e dedicação caso queira fazer um curso de qualidade... digo aprendendo realmente e não só passando por nota
Oque te aconselharia a fazer caso queira manter o dois, seria pagar menos matérias na faculdade, umas 4 para seu índice acadêmico não cair e usar o tempo vago para estudar para o ITA.
Se não está feliz, algo de errado tem, faça uma auto-reflexão e busque o por quê quer o ITA, caso seja seu sonho estudar na instituição por ser uma das melhores do país e te dar um currículo poderoso, vá em frente.
Não é errado se desafiar e querer mais, melhor tentar do que permanecer com a dúvida do “e se?”.